Como sair do aluguel em 7 passos
A conquista da casa própria é algo que proporciona muita felicidade. Não é à toa que esse é o sonho da maioria dos brasileiros — e um sonho não tão distante assim.
Muitas vezes, o valor gasto com aluguel poderia ser usado para pagar as prestações de um financiamento imobiliário, por exemplo.
Contudo, para sair do aluguel de vez é preciso passar por alguns passos. Afinal, essa é uma compra muito importante e de alto valor, logo, tudo o que puder ser feito para evitar aborrecimentos vale a pena.
Então, quer saber o que é necessário para alcançar esse objetivo? Veja esta lista que separamos para você!
1# Poupe dinheiro
Como você sabe, adquirir o imóvel próprio é um grande investimento. Além do valor da casa ou apartamento, é preciso reservar dinheiro para pagar os documentos, taxas e impostos. Isso sem contar os gastos com a mudança ou com a compra de móveis novos.
Se você não tiver o montante para pagar à vista e a sua ideia for optar por um financiamento imobiliário, é preciso guardar o dinheiro da entrada. A quantia para isso pode variar, mas geralmente fica em torno de 30% do valor da propriedade.
Nesse caso, tente aplicar o dinheiro poupado em um investimento de baixo risco, como o tesouro direto.
2# Faça um planejamento
Para sair do aluguel, não basta apenas guardar o dinheiro. Também é fundamental ter o controle financeiro da sua vida, para fazer um bom planejamento.
Crie o hábito de registrar tudo o que você recebe e o que gasta, seja em um caderno, em planilhas do computador ou em um aplicativo no celular. Isso vai ajudar você a saber quanto pode gastar mensalmente com a moradia, dentre outros gastos.
3# Mantenha o nome limpo
Esta é uma das regras básicas para conseguir financiar imóveis ou solicitar empréstimos: tenha certeza de que o seu nome não consta em nenhum órgão de proteção ao crédito. Além disso, não se comprometa com dívidas que não vai conseguir pagar, e prefira sempre realizar compras à vista.
4# Escolha a melhor forma de pagamento
Adquirir o imóvel à vista é uma excelente opção de pagamento, já que dá ao comprador a possibilidade de negociar descontos sem comprometer o orçamento mensal. A maioria das pessoas, entretanto, não tem essa quantia de dinheiro disponível.
Felizmente, existem outras alternativas para pagar a casa própria. Conheça, a seguir, as principais delas:
- Financiamento imobiliário
Nessa opção, o banco empresta parte do valor da propriedade ao comprador, que passa a pagar a quantia acrescida de juros, mensalmente. O valor das parcelas aqui não pode ultrapassar 30% da renda total. A taxa de juros e o prazo para o pagamento do financiamento variam de acordo com o banco e o perfil do cliente.
- Consórcio
O consórcio imobiliário é uma boa alternativa para quem não tem pressa em se mudar para a casa nova. Nessa modalidade, o comprador paga um valor fixo todos os meses e é contemplado por meio de sorteio ou lance. Sua maior vantagem é o fato de não ter taxa de juros.
O consorciado beneficiado recebe uma carta de crédito no valor já estabelecido anteriormente, e pode usá-la para comprar o imóvel que desejar. Assim, a empresa administradora organiza os prazos e realiza as entregas das cartas até que todos os participantes sejam contemplados.
5# Corte gastos desnecessários
Para sair do aluguel, toda economia que você conseguir fazer será relevante. Portanto, é importante analisar quais são os seus gastos e verificar quais deles podem ser diminuídos, ou mesmo eliminados da sua vida.
Esses cortes ficam muito mais fáceis de serem feitos se você estiver focado em atingir o objetivo — nesse caso, a compra da casa própria. Então, tenha em mente que quanto mais dinheiro você tiver disponível, mais tranquilo será o processo.
6# Procure o imóvel ideal
Vários fatores influenciam a escolha do imóvel perfeito para atender às suas necessidades e desejos. Para não se arrepender, é fundamental pesquisar sobre todas as características e realizar visitas antes de tomar a decisão final. E, nesse momento, a internet é uma grande aliada.
Como a oferta de imóveis é muito grande, você precisa filtrar a sua pesquisa para encontrar o que, realmente, desperta o seu interesse. Alguns dos principais aspectos que devem ser observados aqui são:
- Tamanho do imóvel;
- Localização na cidade;
- Infraestrutura e segurança da região;
- Opções de lazer;
- Vizinhança.
A qualidade da estrutura e do acabamento do imóvel também merecem atenção. Até porque é sempre bom se certificar de que não existem problemas de infraestrutura nem a necessidade de reformas.
7# Conte com o apoio de uma imobiliária
Comprar o imóvel com uma imobiliária de confiança torna todo o processo muito mais seguro e tranquilo. Afinal, a aquisição de uma propriedade envolve vários trâmites burocráticos, emissão de documentos, certidões e registros, e os corretores já estão acostumados com essa rotina, podendo lhe auxiliar com isso.
A imobiliária vai ajudar você a organizar a sua documentação pessoal e tirar as suas dúvidas durante todo o percurso. Sem contar que ela poderá lhe guiar durante a busca pelo imóvel ideal, e se certificar de que a transação é segura e vantajosa.
Eles também vão intermediar o diálogo entre o comprador e o proprietário do imóvel. Dessa forma, aumentarão as suas chances de conseguir descontos e melhores condições de pagamento.
Enfim, como vimos até aqui, é plenamente possível conquistar a casa própria. Para isso é preciso paciência, dedicação e pesquisa, mas a liberdade de sair do aluguel compensa todo o esforço!
Então, gostou do nosso post?
Agora, você deve estar se perguntando sobre qual é o tipo de imóvel que você deve adquirir.
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Até a próxima!